" Quem ama é incapaz de se fechar ao perdão. Quem ama, perdoa. E é absolvido pelo parceiro porque lhe dá a ajuda. Este agradece o bem recebido e cresce nele a consciência de existir alguém. Desta simples consciência jorra a gratidão que reverte no aperfeiçoamento dos dois. Assim se descobre a solidariedade que nasce de qualquer caso de amor. Este é o poder do amor que elimina tudo que o limita ou que represente uma perda. E, sempre representará um desafio a qualquer forma de poder que se contrapõe ao amor. Analisamos o comportamento final de Abdullah e Kubra. Eles tentaram na última fase da sua vida usar o sentimento para se autoflagelar e não para curar as suas feridas. De certa forma era uma tentativa inconsciente de dominar o parceiro aplicando-lhe o terrível castigo do silêncio. É a teimosia deles o motivo que os levou a uma modalidade de suicídio. "
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